Segunda-feira, 3 de Junho de 2013

S/N

.Sem nome

Talvez escondido na distância colossal entre o seis e o sete

No limiar fugaz em que o dia e a noite se tocam

Na distância infinita de uns lábios que se amam e não se podem tocar

 

Quando chovi

Choveste comigo

Um qualquer jardim ficou florido

 

Quando misturo sonhos e metáforas

Para contar tudo o que sei de ti

Treme-me a mão e nunca o consigo escrever

Embarga-se-me a a voz e não consigo cantar

 

Quando anoiteci

Anoiteceste comigo

O teu céu, adormeceu comigo.


publicado por Buraco Negro às 22:05
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