.Entro pela fresta objecta
Escavada nos muros vagamentedensos da cidade
Entro sem nunca ter saído
Há fronteiras que nos perseguem e se enroscam para cá
e lá de nós
Pósde estrela sacodem-se pelos pulmões
Morcegos densos vagueiam pelo sangue
Semeando vitórias no plasma que esmorece.
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