.Limpo o pó ao ossário
Infanticídio de sonhos insolúveis
De Peito aberto
Por entre a curvatura dos ossos
Há um coração enforcado ao cais
Olhas-me
Última das minha efabulações
És doce ao olhar
Sal ao engolir
Eis-me
De Joelhos estacados
Braços derrotados
Repleto de ti.
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