Este álbum é o compêndio de músicas mais libertário e extremo que conheço. Rude, demente, rápido e simples este registo contém memoráveis riffs, solos fora de tom, uma bateria absolutamente demolidora e um vocal do mais insano que se pode encontrar.
Esta peça de artilharia representa muitíssimo bem a idade média (com a decadência inerente) que se vivia em 1986 e que se tem vindo a agudizar. Sem ser um disco moralista ou um manifesto político [bah] é uma constatação perplexa de uma realidade violenta, corrupta e asquerosa.
\m/ SLAYER \m/
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