.Dormir encharcado no pensamento
Mundo subterrâneo, sucedâneo de uma divagação milenar
Sentimento entranhado na carne
Renasce num sorriso imperfeito
Asas de querubim danado
No pensamento buscar o desconforto
Na vida a mais recta inacção
Caminho sóbrio: solidão
Nos jardins sorumbáticos que faço existir
Há flores que não sei discernir
Linfa sagaz
Nobre ilusão, sentimento mascarrado
Projecto-me: Hoje não quero existir.
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