És a voragem que me persegue
És tudo aquilo porque sangro
És a desilusão que se segue
Triruras-me as vísceras
Matas-me o ego
De meu caixão és o último prego
Busco-te na luz
Encontro-te na escuridão
Doce vil esperança
Da qual faço cruz
E.R. algures num dos anos da e.v.
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