Domingo, 27 de Abril de 2008

No sangue que morre até ao coração

.Nos ventos lentos

Que arrepiam a cidade

Viajam os pedaços últimos de ti

Perdidos e achados para sempre


No fim de tarde que se afasta

Respiro até ao fim partículas escassas de ti

Arrastando a tua morte até ao fundo da minha


Adivinho-te pelas estrelas

Imagino um sorriso, um abraço

Tão verdadeiros como a mentira de não os ter


Procuro cicatrizes profundas

Onde possa escrever a minha dor

Germinando-a no sangue que morre até ao coração.


publicado por Buraco Negro às 17:52
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