Quinta-feira, 8 de Novembro de 2007

Espalhada pela noite

Dedicado ao meu mestre [], uma vénia pela sua suprema inspiração

 

 

.”Conjuro a tua nudez”

Espalhada pela noite

 

Poderia tomar a morte

Como mais que mero devaneio

 

Um desejo gritado num ensejo

Demente a baloiçar no limiar da esperança

 

Dias absortos

Luto crepuscular

 

Um qualquer arauto

De uma abnegação

Tornada a mais cruel maldição

 

Erro por noites

Que depois colho como perdidas

 

Tento um esgar de luz

Um gesto, uma errónea salvação

Enceto a fuga ao tormento


Mas

 

Morres-me.

 


publicado por Buraco Negro às 21:26
link do post | comentar

o Buraco


. 17 seguidores

Setembro 2024

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4
5
6
7

8
9
10
11
12
14

15
16
17
18
19
20
21

22
23
24
25
26
27
28

29
30


Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

posts recentes

O chão que tu pisas

Eis o homem

Carne

Depeche Mode - In Your Ro...

Phantom Vision - Far Enou...

Paradise Lost - Faith Div...

Mater

Type O Negative - Dead Ag...

Lycia - Pray

E

tags

todas as tags