Dedicado ao meu mestre [], uma vénia pela sua suprema inspiração
.”Conjuro a tua nudez”
Espalhada pela noite
Poderia tomar a morte
Como mais que mero devaneio
Um desejo gritado num ensejo
Demente a baloiçar no limiar da esperança
Dias absortos
Luto crepuscular
Um qualquer arauto
De uma abnegação
Tornada a mais cruel maldição
Erro por noites
Que depois colho como perdidas
Tento um esgar de luz
Um gesto, uma errónea salvação
Enceto a fuga ao tormento
Mas
Morres-me.
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