Solto a besta que me habita as entranhas
Banho-me no rio de sangue
Que me corrompe o coração
Ganho a batalha ao meu sangue
Renovo-me na secura adquirida pela minha carne
Sedenta de seiva bruta
Rio-me na cara da Cinderela astuta
Solto um sorriso de uma bonomia mundana
Dou graças pela minha debilidade
Lavo as mãos em águas revoltas
Sorrio
Quase fui feliz .
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