Domingo, 24 de Junho de 2007
.Guarda o sangue dentro de ti
Os ossos
As vísceras
Daqueles que merecem o teu ventre de morte
Chora-os
Nas águas que brotam de ti
O mar
No teu vento
Misturado com o aroma da terra
Embalada em teu sangue ancestral
Abra-se a alma
Morrer para renascer
Num rito
Incompreendido e velado
Ungido com terra
Ante o vento.