Quarta-feira, 18 de Abril de 2007
.Acordo na mais dolorosa das experiências
Olhos fitados numa luz que dói
Hoje não há cura
Que me valha
Morte: sou o cadáver que há em mim
Quem sou eu
Que espelho é este onde vejo a minha caveira de metal retorcido
Que vida esta com bafo a morte
?
?
E no entanto
Esperança?
Esperança: talvez amanhã.