Segunda-feira, 4 de Dezembro de 2006
.Sinto o desespero à beira deste rio
Deste rio de água azul negra e cinzenta
Mergulho no rio estando fora dele
O rio dá-me as respostas
Em forma de solavancos e espasmos que me turvam o corpo e o sangue
Era esta a sensação que procurava
Era esta só esta
Abro as goelas e respiro este ar narcótico
Bebo o azul do céu
Bebo a esperança que posso beber
Olho o céu respiro e respiro a brisa que toca o rio e se dirige para mim.